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Terça-feira, 18 de Fevereiro de 2025
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Gaúchos Pré-candidatos ao Senado e ao Palácio Piratini

Lula e Bolsonaro começam a trabalhar cedo na definição de candidaturas no Rio Grande do Sul

Gaúchos Pré-candidatos ao Senado e ao Palácio Piratini
Lula, foto de:Marcelo Camargo, Agência Brasil/Bolsonaro, foto de: Marcos Correa ,PR )
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A disputa pelo Senado no Rio Grande do Sul em 2026, apesar ainda de ter dois anos pela frente, promete ser acirrada, refletindo o cenário político nacional polarizado entre as forças alinhadas ao presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) e do ex-presidente Jair Bolsonaro (PL).

PT com três nomes “fortes”

No campo governista, o Partido dos Trabalhadores (PT), no Rio Grande do Sul, disse ao Repórter Brasília, o deputado Bohn Gass, “tem três nomes mais fortes colocados para a pré-candidaturas à majoritária: Senado e Executivo. Edgar Pretto, Paulo Pimenta e Pepe Vargas.

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Longo debate

Bohn Gass afirmou que, “nós não temos definição ainda de quem será candidato à governador ou senador, vamos conversar muito ainda. Perguntei se Bohn Gass é candidato, ele respondeu rápido, a deputado federal.

Atuais senadores

Paulo Paim(PT) já anunciou que, após 24 anos, no Senado, não pretende disputar mais uma reeleição. Já o senador Luís Carlos Heinze (Progressista) dizem os mais próximos, pretende buscar a reeleição.

Pré-candidatos credenciam-se

No espectro bolsonarista, credenciam-se ainda os nomes de Giovani Cherini, do Partido Liberal (PL), além de Marcel van Hattem, do Partido Novo. Também nas intenções de candidaturas estão Alceu Moreira (MDB) e Onix Lorenzoni, do PL, com caminho pavimentado para o União Brasil, de Ronaldo Caiado. A ex-senadora Ana Amélia disse à coluna, que é muito cedo para qualquer projeção. Só pensará nisso, mais adiante.

Estudo estratégico com Bolsonaro

O deputado Ubiratan Sanderson (PL/RS), disse à coluna que,” nós estamos ainda em tratativas no âmbito do partido, com participação inclusive do presidente Bolsonaro, com os nomes que nós temos.

Escolha do nome

Questionado quais os nomes que o partido tem para se credenciar ao Senado e ao Governo do Estado, Sanderson afirmou que,” a princípio, o Zucco vinha para governador, mas se por questões partidárias não for possível, ele vem ao Senado e eu venho a deputado novamente. E aí nós vamos ter que ver se o PL botaria um outro nome a governo”.

Definição até março

As questões estão em aberto, acentua Sanderson, acrescentando que “Osmar Terra, que é deputado federal pelo MDB, viria para o PL e também é um candidato ao Senado. Ele botou o nome dele e se voluntaria a senado e a governo. Mas até março, nós vamos definir tudo isso”, garantiu Ubiratan Sanderson.

Governador Eduardo Leite

O governador Eduardo Leite (PSDB) que continua aparecendo entre os nomes dos presidenciáveis, também surge como potencial candidato ao Senado. Pode, inclusive, receber o apoio do PT, numa aliança estratégica com o objetivo de evitar a eleição de um aliado de Jair Bolsonaro.

Leite Senado e vice para o Piratini

Com menos de 40 anos, com a máquina do Governo Estadual na mão, Eduardo Leite poderá ocupar uma das cadeiras do Senado. Ao mesmo tempo, pode trabalhar para que o vice-governador, Gabriel Sousa busque ocupar a cadeira principal do Palácio Piratini.

FONTE/CRÉDITOS: Reporter Brasília/ Edgar Lisboa
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